Um ano depois, continuamos firmes e fortes, prosperando, com nossa missão de incluir o público maduro nas campanhas de marketing digital.
Como é bom celebrar nossas conquistas com profissionais que entendem e valorizam a maturidade no Brasil.
Juntos com nossos clientes, os últimos 12 meses foram de trabalho intenso, plantando a semente daquilo que acreditamos como sendo a força e a verdade para atingir o consumidor 50+. Ou seja, afastar-se de clichês e generalizações e reforçar o respeito e o protagonismo.
Nosso crescimento é visível: primeiro ano com 17 clientes atendidos e a promessa de superarmos mais de 50 empresas no próximo ano.
Nosso time aumentou, hoje somos 22 colaboradores, atuando de maneira autônoma, ainda que 100% dedicados de corpo e alma à causa do amadurecimento ativo, pois é exatamente o propósito que nos une e proporciona nosso crescimento sustentável.
Além da sensação de missão cumprida, bate uma lufada de ar, cheia de alegria e coragem pelo que vem pela frente.
Esse é o clima, aqui entre nós, que damos vida à MVMKT – primeira agência de marketing digital voltada para a economia prateada.
A cada dia, nos tornamos mais experts no público 50+. Experts em termos de conhecimento, alcance, linguagem e resultados.
Nesse período de atuação, atualizamos, inclusive, alguns dos nossos próprios paradigmas e podemos dizer que, hoje, entendemos ainda mais e melhor quem são essas pessoas com mais de 50 anos, em pleno século XXI.
As descobertas são inspiradoras.
Por exemplo, o público maduro tem em comum o limite de idade (ou seja, acima de 50 anos) mas, cada biografia é única. Não existe um maduro igual ao outro. São histórias de vida escritas com muita luta, que esperam reconhecimento pelas suas diferentes conquistas e respeito pelos seus diferentes limites.
É preciso, realmente, abrir mão de padrões limitantes e chavões.
O céu não é mais o Limite!
O maduro do século XXI que viver o paraíso na terra. Quer explorar suas potencialidades e continuar aprendendo, empreendendo, desejando e desfrutando cada momento. É um cidadão ativo e atuante. Não está nem um pouco a fim de se contentar com o banco de reservas. Mas não quer fazer disso uma luta, uma bravata. Quer apenas ter direito ao acesso que todo mundo tem, seja ele físico ou digital, sem sofrem com as exclusões.